domingo, 28 de novembro de 2010

Houston, Texas

Domingão em casa, finalmente. Só assim para eu conseguir escrever no BLOG. Final de semana retrasado foi bem agitado, começando na quinta-feira com a minha ida ao cabeleireiro.  Já estava precisando cortar as madeixas, desde julho que eu não cortava e já estava ficando feio.
Fui de cara e coragem, ou melhor, cabelos...heheh. A minha amiga Judy até me indicou uma, mas um pouco longe de casa. Então dei uma fuçada no Google e por conta e risco fui a uma que por sinal me atendeu muito bem.
Atenderam-me na hora certa, 17:30, ela gastou duas horas lavando, cortando e secando meu cabelo. Eu já estava ficando cansada, mas o resultado valeu a pena. Cabelos mais leves e brilhosos. O preço: R$40 reais.
O engraçado é que quando marquei com ela, eu ficava perguntando o preço para confirmar, estava com medo de depois de ela cortar, ser outro preço. Hehehe
            Na sexta-feira, malas prontas! Próximo destino: Houston, no Estado do Texas.
            Fomos ouvindo rádio no carro e nem foi preciso olhar as placas, as músicas estilo Country já anunciavam a chegada. Pareciam até aqueles filmes de Faroeste, as músicas, viagem, foi muito legal fazer novos amigos.
            Antes de chegar a Houston, demos uma paradinha para jantar no meu favorito restaurante nos EUA, o The Cheesecake Factory, que pra mim é onde vende a melhor sobremesa. Muito bom!
Bandeira do Texas
Houston é bem grande, é o equivalente a meia São Paulo e é a quarta maior cidade dos Estados Unidos da América e a maior cidade do estado do Texas. O apelido do Texas é Lone Star State, por causa da estrela solitária na bandeira. A palavra Texas deriva de Tejas, uma palavra indígena que significa "amigos". É maior do que a Alemanha e a Polônia juntas. 
Comercialmente, Houston é classificada como uma cidade global e sua área é um importante centro na construção de equipamentos petroleiros. E a família que eu visitei, O Eric e a Lidya, é justamente uma família dona de uma companhia que desenvolve softwares para explorar poços de petróleo.
Houston é uma cidade bem rica, basta perceber a infra-estrutura, as várias pontes e viadutos. Além de ser uma cidade bonita, oferece muitas coisas dia e noite e meus dias lá foram bem agitados.
Cheguei de manhã em Houston e conheci o Eric e a Lidya, um casal super fofo. Essa temporada tem sido especial para conhecer gente, adoro gente. Tenho aprendido a respeitar os costumes, a compreender melhor as pessoas e a respeitá-las, aceitar que somos diferentes, cada um com uma característica ímpar, ser o que somos e conviver bem com essa ideia.
Fomos então almoçar em um restaurante chinês. Acabei-me de tanto comer sushi. Hehehe. Depois, me levaram ao Museu de História Natural, e tive uma aula sobre petróleo, não entendi perfeitamente como um engenheiro entenderia, mas foi muito bacana.

Parque em Houston

Descobri que existem diferentes cores de petróleo, marrom, verde, preto e até mesmo vermelho como os da Arábia. O petróleo da Arábia é muito invejado porque é mais fácil de refinar. É um petróleo leve.



Parque em Houston

Como futura jornalista que sou, perguntei tudo sobre a questão do derramamento de petróleo no Golfo do México e também sobre o petróleo no pré-sal. Isso dá uma ótima reportagem....hehhehe
Em frente a esse Museu de História Natural, tem um parque lindo, bem cenográfico, onde as noivas costumam ir tirar fotos. Tinha noiva para todo lado. Bom essa parte, a gente pula, casamento, acho que está longe...heheheh

Museu de História Natural


Agora, tem uma parte bem deliciosa, o café-da-tarde no Reagles, esse foi bom. Lá tem uma sobremesa que é campeã de concursos, é um pudim diferente, com chocolate branco embaixo, mas não chega a ser enjoativo e estava um friozinho. Combinação perfeita. Muuuito bom!!!
Em frente a esse café, tem uma loja inglesa, que vende logicamente produtos ingleses. Eles não comemoram o Natal americano, mas sim o inglês porque o Eric é de família inglesa. Eles compraram então uns bolos diferentes, me deu até água na boca. É um bolo encharcado de bebida alcoólica, bem forte, mas faz parte da tradição deles.
Nessa loja, eu me lembrei da minha tia Verinha, tinha cada louça linda, com desenhos bem trabalhados, um luxo. Ah nosso café-da-tarde!!!
Depois de tanto comer, fomos ao supermercado e para matar a minha curiosidade e saudade, nos EUA existe picaaaaaanhaa!!! É só saber pedir, oras. Acontece que aqui eles tiram a parte do top sirloin e deixam a picanha de fora para misturar com outras carnes como a alcatra.
Atenção brasileiros nos EUA!!! Para pedir picanha, diga que você quer “Try Tip of the Sirloin” e não se esqueçam de dizer que você quer a gordura junto.
            Já volto para contar meu domingo tipicamente brasileiro...hehehe





           

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